segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Então foi Natal

Cartões online de Natal





sexta-feira, 27 de maio de 2016

Uma campanha rejeitada, mas que tenho carinho por ela

Nesse tempo de crise, as empresas tem optado por campanha orgânicas na web e quase nenhuma campanha off. Embora eu pense que mesmo com o poder de investimento baixo é necessário o fazer. Na empresa que atuo, preferimos não investir em nada. Tudo será online e orgânico.

Elaborei algumas peças para o Vestibular, mas não foram aprovados. Não será por isso que não vou colocar elas aqui. Afinal, eu curti o que fiz. Pode não ser a melhor opção para as pessoas, mas as defendo de corpo e alma.

Vestibular 2016/2 Faculdade Única

Obtenção de Novo Título

Retornos e Trancamentos

Vestibular 


Comparativo com Concorrentes

Vestibular 

Meme para as redes sociais

Vestibular 


quinta-feira, 26 de maio de 2016

Um nova campanha de Vestibular

Diante da rejeição da primeira criei essa segunda. Aguardo a aprovação. rsrsrsrs

Flyer frente

Flyer verso

Outdoor 

Única Educa: um projeto acadêmico

Esse jornal nasceu da mente de uma amiga de trabalho na Faculdade Única. Luciana Ulhoa, é fonoaudióloga e possui especializações voltadas para a pedagogia acadêmica, e por causa disse coordena o setor de Extensão. Quando ela me propôs fazer um jornal voltado para os professores com temas pertinentes à educação, meus olhos brilharam. Imaginem a possibilidade de aprender mais e ainda gerar um produto.

Usei vetores para ilustrar a capa de cada edição de acordo com o tema. Leiam e vejam.

Edição 1



Edição 2



Edição 5



Caso queiram ler mais edições cliquem aqui


Infográfico Faculdade Única

Diagramar é muito legal! Mas, confesso que dá um trabalho criar. Contudo a sensação de dever cumprido depois que você imprime ou publica seu trabalho é muito melhor!

O infográfico abaixo foi desenvolvido para a Diretoria Executiva da Faculdade Única com o intuito de apresentar todos os sistemas digitais usados na instituição.




Millennials: A geração que investe em experiências e valoriza o propósito do negócio

Texto publicado no blog Ronan Delfim Machado. Leiam...

Também conhecidos como Geração Y, os Millennials são os jovens entre 30 e 35 anos. Nasceram na década de 80 e renegam a natureza das gerações anteriores, que priorizavam o sucesso como a conquista de bens materiais e carreira. Os Millennials investem em experiências. Vivem o momento.
De acordo com uma pesquisa feita pelo Eventbrite em 2015, a geração de Millennials já representava a maior parte da população ativa no mercado de trabalho na América e movimentavam cerca de US$ 1,3 trilhoes na economia. O levantamento, aponta que esses jovens investem em sim mesmos. Para eles a felicidade não está em adquirir os bens ou ter status profissional, mas sim em compartilhar, criar e registrar memórias adquiridas nas experiências vividas intensamente. A pesquisa mostra que 78% agem assim.

Esse comportamento ressalta a pesquisa realizada pelo Millennial Survey, publicada pela Deloitte, que destaca que essa geração valoriza mais o propósito do negócio do que o lucro. A pesquisa aponta que as empresas devem direcionar seus esforços nas pessoas e propósito de negócio e não apenas nos lucros e produtos.

Os Millennials pensam o mercado de trabalho com um formato diferente do que conhecemos e propagamos. Para eles, as ações realizadas pelas empresas devem ter ganho social e humano. Gerar experiências.
Continue lendo...

40 anos de Judic

Essa peça tem um amor a mais. Foi nesse grupo que encontrei e entendi melhor minha fé.


sábado, 5 de março de 2016

Carreira: postagens nas Redes Sociais X Empresas e Chefes

Essa semana me chamou a atenção uma postagem de um amigo. Nela, ele comenta sobre posts de colaboradores que externam nas redes socais (Facebook, Twitter, Snapchat e outras) seus sentimentos de frustração com o ofício, empresa e também com o dia. Afinal, nem todos possuem bom humor constante ou motivação diária para ser feliz full-time.
A postagem me incomodou. Não no sentido de ofensa, mas para olhar aquele texto entre linhas e ver as possibilidades que ele me dava de pensar sobre o assunto. Sei que nove a cada dez orientadores de carreira dizem para você não postar coisas assim: 



Contudo, olhei e reflito esses memes por outro ângulo. O do colaborador que está desmotivado e o da empresa que perde a oportunidade de entender melhor seu funcionário e fazer com que ele produza mais. Porque quem está motivado trabalha feliz e produz mais e com qualidade. 
Outro ponto para essas analise, é que ainda não entendemos o significado das redes sociais no nosso dia a dia. Muito menos que elas amplificam nossos discursos e geram ecos e ruídos.
Afinal, qual a diferença em dizer que o dia e trabalho está chato numa mesa de bar, dentro do ônibus, refeitório e de falar isso no Facebook, Twitter e outras redes? A diferença é bem simples. Trata-se da potencialidade, do eco e ruídos. Em nossas redes sociais físicas, digamos assim, o máximo que pode ocorrer é uma fofoca. Nas redes digitais, o seu discurso se propaga ao “infinito e além”. Gera eco. Gera demissão.
Mas não é para ser assim. Como  disse, analisei e analiso essas postagens por outro ângulo. Vejo que há nelas uma oportunidade das empresas de trabalhar a motivação de seus colaboradores, de mensurar como anda esse item tão importante para a empresa. Se o gestor for esperto, e não chefe, isso porque há uma pesquisa que mostra que temos nossos imediatos nas redes sociais, ele se apropria do post para interagir e motivar o colaborador.
É esse time que as empresas em seus RHs engessados pelos métodos tradicionais tem perdido. E assim, perdem excelentes profissionais. Excelentes pessoas. E ganham problemas incalculáveis.
Como fazer essa abordagem, eu não sei ao certo. Apenas sei que é urgente reavaliar nossas posturas offline no mundo de bits e bytes. Precisamos levar o toque humano, que hoje está ausente de nossas relações, até mesmo fora do digital, para esse pequeno ambiente hoje tão comum e hostil.
E você, o que pensa sobre essas postagens? O que pensa sobre nosso comportamento nas redes sociais de bits e bytes e também nas de carne e osso? Deixe seu comentário.
por Marquione Ban