sexta-feira, 18 de maio de 2018

Um logo é uma assinatura única

Nas últimas semanas estou me dedicando a várias atividades, mas uma entre todos me cativa mais. Criar logos.

O ato de criar uma assinatura do nada ou a partir de algo já existente é fascinante. Colocar em um único lugar toda uma personalidade, história e significância não é fácil. Confesso, as vezes sai uma porcaria. Já em outras posso destacar com alegria o sucesso alcançado.

E não é questão de estética, mas de síntese do que o cliente pensou. Do que ele quer que signifique.

O Anunciador

O Anunciador é um blog meu. Ironicamente o cliente sou eu. E estou com um atraso grande. O tenho há 9 anos. Nele posto notícias, informações, formações sobre a Igreja Católica e também emito opiniões sobre assuntos pertinentes. E nestes anos todos eu sempre tentei, mas não fui a frente para criar um logo para o mesmo. Agora não. Religuei projetos parados e estou me organizando para fazer deles “carros chefes” de minha atividade. Viver de blog é a meta. Sei que é complicado. Não impossível.

O logo ao lado foi pensado para expressar a natureza do blog. O balão vem das HQ’s e representa a
fala, a comunicação entre personagens e o levo para o âmbito do diálogo com o leitor. O peixe é um símbolo cristão antigo. Um acrônimo.

adjetivo substantivo masculino
ling diz-se de ou palavra formada pela inicial ou por mais de uma letra de cada um dos segmentos sucessivos de uma locução, ou pela maioria dessas partes ( Sudam = Su perintendência do Desenvolvimento da Am azônia); acrossílabo. - Fonte Dicionário Aurélio.
Ele foi muito usado nos primórdios da igreja para identificar os cristãos. Um cristão desenhava uma meia lua para cima em lugar e outro fazia uma para baixo formando o peixe. Em grego a palavra peixe (Ichthys ou Ichthus) podia ser desmembrada na expressão "Iēsous Christos Theou Yios Sōtēr", que significa "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador". Por isso era usado como um código para que eles se comunicassem.

A fonte usada na palavra O Anunciador está em itálico para remeter a movimento. Cristãos estão sempre caminhando. Sempre.

 

A cor usada não traz muita significância, embora o azul remeta ao céu foi penas uma questão estética. A ideia é usar o logo nas cores que melhor convir.


ValeSeg 


A ValeSeg é uma segurada. E vem de uma outra. A seguradora Porto Paraguaçu. O cliente no caso quis manter a árvore como símbolo. Não sei bem o porquê da árvore, mas trouxe novos argumentos para a marca.

O logo da ValeSeg faz a memória ao da Porto Paraguaçu (Uma árvore) e carrega com ela o vale nos riscos ao fundo (Nova praça de atuação que ele traz no nome). O círculo em torno da árvore mostra a confiabilidade que o cliente pode ter. Uma aliança. A cores verdes e marrom reforçam a força natural da parceria. A tipografia escolhida mostra a finesse com o que o cliente será tratado e também leva modernidade à peça. Por fim, ela se apoia sob um meia lua marrom que demostra sua capacidade de gerar novas forças, como semente.

terça-feira, 15 de maio de 2018

Um ano sem te ver e quase um sem ver alguém alguém que amo

O ano de 2017 foi uma ano que não quero lembrar muito. No entanto, de acordo com o muitos especialistas tenho de fazer memória. Um ano sem fazer uma postagem aqui. Sem ter cadência no blog O Anunciador. E nem conto o Pensamentos Póstumos. Foi um tempo que não desejo revisitar, mas necessito digerir.

Vamos ser redundantes e começar do começo.

Imerso na pressão da empresa viajei muito para Contagem onde havia uma unidade da faculdade. Perdi cabelos. Preocupação exacerbada com a campanha de vestibular. Números não batiam e quando batiam era para derrubar. Em oito anos de faculdade nunca havia vivenciado um período tão ruim para a educação superior quanto foi o início de 2017.

Com toda essa péssima prospecção nos restou atrasar o início das aulas e embrenhar março a dentro captando alunos. Resultado zero.

E março não trouxe coisa boa. Ainda em janeiro, ou dezembro, não lembro ao certo, minha fez uma cirurgia. Retirada simples da vesícula. Aparentemente. Em março seu médico nos liga e pede que comparecêssemos ao seu consultório. Neste dia, ouvimos abalados que mãe estava com um câncer. A vesícula se quer foi retirada. Estava atrofiada. O câncer era raro. Raríssimo. Se alojou no peritônio. Uma camada que temos e que envolve os nossos órgãos. Era o mesmo tipo que matou a Hebe Camargo.

O peritônio é uma membrana fina que envolve os órgãos do abdômen, como o estômago e o intestino, separando-os dos músculos da região. (Globo.com)

Nosso mundo caiu.

Foi difícil e complicado. Nestes mesmos dias a pressão da empresa não havia diminuído ou alunos surgido milagrosamente. Já estávamos debatendo os péssimos números que tínhamos do último processo. E planejando o famigerado processo de meio de ano. Que sempre foi ruim. Neste 2017 então...

Em meio a tudo isso estava eu lá. Parado. Tentando me sustentar em chão mole. Aí de mim se não fosse minha mãe. Ela, que estava enferma, deu a mim, meu pai e irmãos mais força para lutar. Não desistimos. Era como se a Esperança lutasse contra a Morte. Era não. Foi assim.

Lutamos os meses seguintes. Exames e mais exames. A médica dela, Luciana (Não lembro o nome), a virou do avesso e buscou tudo que pode. Em junho mãe começou a luta dela e da qual podíamos apenas torcer. De fora na arquibancada é complicado. Me senti inútil. Mas estava lá como uma coluna.

Toda essa memória me fere como se alguém me torturasse.

Assumi a cozinha para a mestre do fogão. Das comidas mais gostosas do mundo. E digo não porque era minha mãe, mas por ser verdade. E por ser verdade o digo. Mas era triste, porque além de ser a melhor na cozinha ela gostava da boa comida. E não conseguia comer. Meu coração doía. Rachava. Não sei se cicatrizou. Acho que nem vai.

Fizemos de tudo e tudo. E quem fez mais ainda foi meu pai. Guerreiro. E aqui cabe todas as palavras elogiosas do mundo. E ainda assim vão faltar para descrever esse homem. O marido, o amor de minha mãe. De pé sempre ao lado dela. Não saia hora alguma. Apoio, carinho, paciência sempre estiveram junto com ele ao cuidar de minha mãe.

E na empresa as coisas apertavam. Rumores de falência. Rádio peão funcionando e com audiência de Jornal Nacional. Pressão e mais pressão. Problemas com alunos, fornecedores e até colaboradores. Nada grave. Afinal era rotina essa pressão lá. Mas tinha algo distinto. Diferente. Estava sendo consumido com mais voracidade. Estava me doando com mais dor e menos amor. Então não era doação.

Em julho, próximo ao meu aniversário fizemos o III Arraiá dos Gomes. Parecia a despedida de minha mãe. A gente não quis acreditar, mas foi. Enquanto alguns não queriam fazer devido a sua enfermidade ela insistia em fazer. Só não foi na sexta para o sítio por enrolação nossa na hora de sair. Ficou de pé. Comeu um pouco de tudo. Pouco é pouco mesmo. Mas provou as comidas que ela sempre conduziu na cozinha.

Em agosto, tive de ir novamente a Contagem. Fui com coração na mão. Foi uma um dia e uma noite. Mas estava lá longe. Ainda no hotel, ao ligar para ter notícias, me avisam que mãe havia sido internada. Era uma terça feira. Eu chegue quarta e fui direto ao hospital. Vi ela lá. Aparentemente bem. Apenas em observação.

Ela não estava em observação. Ela estava no que o hospital chama de "paliativo". Acho que é isso. Um lugar onde pacientes terminais ficam a espera da sua páscoa. Não sabia disto. Na quinta eu voltei novamente para vê-la. Nesta dia que fui informado que era assim esse local por uma junta profissional do hospital. Não caiu a fixa. Não mesmo. Até comentei com meu pai que depois buscou mais informações. Acho que ele entendeu. Eu não quis. Eu não queria entender.

Voltei sexta. Nesta semana, minhas irmãs e pai revezaram para ficar com ela. Como estava trabalhando não podia. No sábado eu falei que ia dormir com ela no hospital. Minha irmã não queria deixar, mas eu insisti.

Quando chegamos ao hospital mamãe não falava, não abria os olhos. Respirava um ar pesado aparentemente. Era umas 18 horas. Meus irmãos ficaram até quando as visitas podiam ficar. Rezamos, conversamos com ela.

Quando encerrou este momento, e todos já a tinha visto, eu fiquei só. Então era suspirou pela última vez. Eu nada pude fazer. Aparentemente a Esperança havia perdido para a Morte. E ela veio. Fez a pascoa de minha mãe. Eu lá. Parado. Nada podia fazer. Nem o desespero cabia a mim naquela hora. Apenas a dor e o vazia que ali estava.

Todos os meus irmãos e meu pai estavam do lado de fora do hospital. Não haviam indo embora. Sentiram que era hora da partida dela. Quando saí não sabia nem o que falar. Mas disse. Fiz a mais triste comunicação da minha vida.

Um alento. O último suspiro da Esperança aconteceu. O padre iria dar a ela a extrema unção. Não chegou há tempo. Chegou a tempo de nos acalantar com uma linda verdade.


"Quem falece no primeiro sábado do mês, dia dedicado ao Imaculado Coração de Maria, vai direto para o céu. Ela está junto dele", 


disse o padre Efferson Andrade. Isso foi tão reconfortante que a dor de desespero sumiu e a saudade imperou naquela hora.

Agosto foi um mês muito difícil. Muito ruim. E os outros que seguiram vieram mais sem graça ainda e com mais pressão da empresa. Por fim, em dezembro a empresa foi vendida. O que afetou mais ainda a mim. Fiquei desmotivado. Não havia trato com funcionário. Em março deste ano saí.

E agora chegou a hora de recomeçar, mas não do começo. De onde parei.

por Marquione Ban





sexta-feira, 27 de maio de 2016

Uma campanha rejeitada, mas que tenho carinho por ela

Nesse tempo de crise, as empresas tem optado por campanha orgânicas na web e quase nenhuma campanha off. Embora eu pense que mesmo com o poder de investimento baixo é necessário o fazer. Na empresa que atuo, preferimos não investir em nada. Tudo será online e orgânico.

Elaborei algumas peças para o Vestibular, mas não foram aprovados. Não será por isso que não vou colocar elas aqui. Afinal, eu curti o que fiz. Pode não ser a melhor opção para as pessoas, mas as defendo de corpo e alma.

Vestibular 2016/2 Faculdade Única

Obtenção de Novo Título

Retornos e Trancamentos

Vestibular 


Comparativo com Concorrentes

Vestibular 

Meme para as redes sociais

Vestibular 


quinta-feira, 26 de maio de 2016

Um nova campanha de Vestibular

Diante da rejeição da primeira criei essa segunda. Aguardo a aprovação. rsrsrsrs

Flyer frente

Flyer verso

Outdoor 

Única Educa: um projeto acadêmico

Esse jornal nasceu da mente de uma amiga de trabalho na Faculdade Única. Luciana Ulhoa, é fonoaudióloga e possui especializações voltadas para a pedagogia acadêmica, e por causa disse coordena o setor de Extensão. Quando ela me propôs fazer um jornal voltado para os professores com temas pertinentes à educação, meus olhos brilharam. Imaginem a possibilidade de aprender mais e ainda gerar um produto.

Usei vetores para ilustrar a capa de cada edição de acordo com o tema. Leiam e vejam.

Edição 1



Edição 2



Edição 5



Caso queiram ler mais edições cliquem aqui


Infográfico Faculdade Única

Diagramar é muito legal! Mas, confesso que dá um trabalho criar. Contudo a sensação de dever cumprido depois que você imprime ou publica seu trabalho é muito melhor!

O infográfico abaixo foi desenvolvido para a Diretoria Executiva da Faculdade Única com o intuito de apresentar todos os sistemas digitais usados na instituição.




Millennials: A geração que investe em experiências e valoriza o propósito do negócio

Texto publicado no blog Ronan Delfim Machado. Leiam...

Também conhecidos como Geração Y, os Millennials são os jovens entre 30 e 35 anos. Nasceram na década de 80 e renegam a natureza das gerações anteriores, que priorizavam o sucesso como a conquista de bens materiais e carreira. Os Millennials investem em experiências. Vivem o momento.
De acordo com uma pesquisa feita pelo Eventbrite em 2015, a geração de Millennials já representava a maior parte da população ativa no mercado de trabalho na América e movimentavam cerca de US$ 1,3 trilhoes na economia. O levantamento, aponta que esses jovens investem em sim mesmos. Para eles a felicidade não está em adquirir os bens ou ter status profissional, mas sim em compartilhar, criar e registrar memórias adquiridas nas experiências vividas intensamente. A pesquisa mostra que 78% agem assim.

Esse comportamento ressalta a pesquisa realizada pelo Millennial Survey, publicada pela Deloitte, que destaca que essa geração valoriza mais o propósito do negócio do que o lucro. A pesquisa aponta que as empresas devem direcionar seus esforços nas pessoas e propósito de negócio e não apenas nos lucros e produtos.

Os Millennials pensam o mercado de trabalho com um formato diferente do que conhecemos e propagamos. Para eles, as ações realizadas pelas empresas devem ter ganho social e humano. Gerar experiências.
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40 anos de Judic

Essa peça tem um amor a mais. Foi nesse grupo que encontrei e entendi melhor minha fé.


sábado, 5 de março de 2016

Carreira: postagens nas Redes Sociais X Empresas e Chefes

Essa semana me chamou a atenção uma postagem de um amigo. Nela, ele comenta sobre posts de colaboradores que externam nas redes socais (Facebook, Twitter, Snapchat e outras) seus sentimentos de frustração com o ofício, empresa e também com o dia. Afinal, nem todos possuem bom humor constante ou motivação diária para ser feliz full-time.
A postagem me incomodou. Não no sentido de ofensa, mas para olhar aquele texto entre linhas e ver as possibilidades que ele me dava de pensar sobre o assunto. Sei que nove a cada dez orientadores de carreira dizem para você não postar coisas assim: 



Contudo, olhei e reflito esses memes por outro ângulo. O do colaborador que está desmotivado e o da empresa que perde a oportunidade de entender melhor seu funcionário e fazer com que ele produza mais. Porque quem está motivado trabalha feliz e produz mais e com qualidade. 
Outro ponto para essas analise, é que ainda não entendemos o significado das redes sociais no nosso dia a dia. Muito menos que elas amplificam nossos discursos e geram ecos e ruídos.
Afinal, qual a diferença em dizer que o dia e trabalho está chato numa mesa de bar, dentro do ônibus, refeitório e de falar isso no Facebook, Twitter e outras redes? A diferença é bem simples. Trata-se da potencialidade, do eco e ruídos. Em nossas redes sociais físicas, digamos assim, o máximo que pode ocorrer é uma fofoca. Nas redes digitais, o seu discurso se propaga ao “infinito e além”. Gera eco. Gera demissão.
Mas não é para ser assim. Como  disse, analisei e analiso essas postagens por outro ângulo. Vejo que há nelas uma oportunidade das empresas de trabalhar a motivação de seus colaboradores, de mensurar como anda esse item tão importante para a empresa. Se o gestor for esperto, e não chefe, isso porque há uma pesquisa que mostra que temos nossos imediatos nas redes sociais, ele se apropria do post para interagir e motivar o colaborador.
É esse time que as empresas em seus RHs engessados pelos métodos tradicionais tem perdido. E assim, perdem excelentes profissionais. Excelentes pessoas. E ganham problemas incalculáveis.
Como fazer essa abordagem, eu não sei ao certo. Apenas sei que é urgente reavaliar nossas posturas offline no mundo de bits e bytes. Precisamos levar o toque humano, que hoje está ausente de nossas relações, até mesmo fora do digital, para esse pequeno ambiente hoje tão comum e hostil.
E você, o que pensa sobre essas postagens? O que pensa sobre nosso comportamento nas redes sociais de bits e bytes e também nas de carne e osso? Deixe seu comentário.
por Marquione Ban

sábado, 21 de novembro de 2015

O que eu estou fazendo?

Há muito não posto aqui ou em qualquer outro blog que meu.
Estou sendo sugado pela preguiça em pensar
e em expor minhas opiniões.
E de quem é a culpa?
Exclusivamente minha.
Minha tão grande culpa.

Minhas escolhas assentam com meus ideais.
Preciso repensar.
Reciclar.
Preciso do novo.
Urgente!

Minha voz não clama por justiça.
Meus sonhos não são bons.
Minha vida está presa em um único lugar.
Única opção que me dei.
Contraditório a tudo que fui e que proferi.
Acho que morri feito o Rio Doce.
Acho que enlouqueci
feito um governante em meio a crise.

Não vejo portas.

Vejo apenas uma caminho.
E quado olho para o lado e encontro atalhos ou rotas de fuga,
minhas pernas tremem.
Sigo em frente.
Continuo a caminhar pelo velho caminho
que conduz a minhas próprias amarras.
Não mudo a rota.

Construí minha cadeia.
Cerquei com o pior dos arames.
O medo.

O que eu estou fazendo?
Nada.
"Socorro!"
Posso até gritar,
mas não me ouço,
ou não quero escutar.

Por Marquione Ban

sábado, 5 de setembro de 2015

As tendências para o Marketing Digital em 2016

Ano que vem promete consolidar de vez o mobile. Os mais resistentes terão de cair diante do novo "rei do trono de ferro digital". O que estamos falando a tempos em nossas rodas de conversa é a previsão mais certeira para 2016.

Outra previsão, que para mim já é realidade, é o marketing de conteúdo. Veja nesse infográfico desenvolvido pela Iinterativa e o Infobase. Clique na imagem para ampliar.



 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

domingo, 28 de junho de 2015

Banner para site e redes sociais

Peças foram desenvolvidas para a gestão de conteúdo das redes sociais e site da Faculdade Única. 

1- Memes associados ao vestibular 2015/2



"'A vida me ensinou a nunca desistir
Nem ganhar, nem perder mas procurar evoluir" - Charlie Brown Jr - 
Evolua, inscreva-se já no vestibular Únicagoo.gl/OtgGOg'"


2 - Comunicações de melhorias internas da faculdade. Esse post rendeu mais de três mil views em 6 horas de postagem. 



 3 - Palestras, seminários e eventos em geral da Faculade




3.1 - A ponte de macarrão foi um evento muito legal na unidade de Ipatinga-MG. Como texto para a postagem usei esse:

"Na segunda-feira e na quarta os alunos do curso de Engenharia Civil vão gladiar pela melhor Ponte de Macarrão. E inovar com a Feira de Ideias. Venha e participe! Entrada gratuita! http://migre.me/qmuL3"

Para o dia do evento

"Bem amigos da Única Ipatinga! Daqui a pouco começa o Desfio." 







quinta-feira, 14 de maio de 2015

Texto: Um ensinamento que Jesus nos deixou e nós ignoramos

Escrever parece ser fácil. Escrever sobre Deus parece ser mais simples ainda. No entanto é muito complicado. Um pelo conhecimento dogmático que você tem de possuir e outra pela polêmica que pode causar ao contradizer  tais ensinamentos. Em meu blog O Anunciador essas dicotomias estão presentes e se correlacionando a todo o tempo.

Abaixo, um exemplo claro de como é possível passar pelas duas perspectivas. Discorrer sobre o a doutrina e ao mesmo tempo criticá-la. Leia:

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Esta semana comecei a refletir sobre muitas coisas. Umas delas envolvia essa história de estado laico e também comportamentos sociais contemporâneos. Muito se fala. Muito se opina. E muitos tem a verdade encrustada em suas pronuncias. Ao menos pensam que tem. Mas o que isso tem há ver com os ensinamentos de Jesus? Tudo, meu caro padawan.
Comecemos pelo ensinamento que ignoramos: o livre arbítrio.– Mas esse ensinamento é conhecido de todos. Deus nos deu. Como pode ter sido ensinado por Jesus?– Explico.O livre arbítrio nos foi dado por Deus desde nossa concepção. Se assim não fosse, não haveria fruto proibido no Jardim do Éden. Mas essa é outra história, um tanto quanto complicada. O que quero dizer é que temos nossas escolhas. Optamos por entrar ou não para o Reino de Deus, para a permanência do Pai, embora Ele queira todos consigo. Mas, ainda sim, podemos escolher.
Jesus nos ensinou muito sobre o livre arbítrio, pois ele mesmo pode escolher em obedecer ao Pai ou não. Em sua oração ele pediu que fosse afastado dele o cálice. Depois, em plena convicção e comunhão com o Pai disse: “Meu Pai, se é possível, afasta de mim este cálice! Todavia não se faça o que eu quero, mas sim o que tu queres”. (Mt 26, 39). A vontade de Deus é que importa para Cristo. Ele nos ensina a obediência, o amor. 

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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Peças e Peças

Meme para o curso de Farmácia da Unipac
Peça produzida para Unipac
Capa do Manual da Unipac